As Condições Típicas da Felicidade Doméstica

Autor(a):

Texto: Jó 1:1-5

Introdução: Este
antigo poema oriental, destinado a esclarecer os métodos da disciplina divina
dos homens, abre com uma imagem agradável da felicidade doméstica, apresentando
um exemplo típico de vida familiar feliz. Mas Jó é a figura central. É o Livro
de Jó. Tudo tem sua relação com ele. Ele é o único assunto do livro. Não é mais
verdadeiramente perfeito Jó do que as circunstâncias que o cercam. Todos os
elementos da felicidade doméstica estão presentes. Eles são vistos em:

I. O Caráter Pessoal do
Chefe da Casa.

Em seu espírito, ele é “perfeito”, não marcado por
falhas morais. Como “um homem justo” ele anda em sua integridade. Em
seu comportamento e em seu trato com os homens, ele é “correto”.

Nenhum capricho tortuoso estraga seu caráter ou conduta.
Honestidade, franqueza, sinceridade, são as virtudes conspícuas deste bom
homem.

Para com Deus ele é reverente, devoto, obediente. O
fundamento de toda sabedoria, como de toda virtude, está presente – ele
“teme a Deus”. O mal ele “rejeita”, ele o evita. Essas são
as características necessárias no chefe de uma família piedosa e feliz.

II. Uma Segunda
Característica é Observada no Número de Membros da Família e Suas Relações
Afetivas.

Cada um acrescenta seu próprio elemento de caráter, e a
variedade desses elementos assegura a integridade da vida familiar, enquanto a
afeição preserva sua unidade.

O amor é o vínculo da perfeição na família como em todas as
comunidades.

III. Um Elemento
Adicional é Encontrado Nas Posses Abundantes, Elevando a Família da Necessidade
à Riqueza e Trazendo ao Seu Alcance Tudo o Que Poderia Promover Seu Conforto e
Prazer.

IV. Sobre Tudo é
Lançada a Guarda e a Santidade da Observância Religiosa Habitual.

Declarando…

1) a fé de Jó em Deus;

2) seu temor reverente;

3) seu conhecimento da doutrina da redenção pelo sacrifício;

4) sua disciplina religiosa doméstica.

Em tudo isso, Jó é um modelo para o chefe de família. O mais
apropriado era que tal homem fosse “o
maior dos filhos do Oriente”.
Feliz a nação cujos maiores homens são
os melhores! Felizes as pessoas entre as quais os mais observáveis ​​são os
mais dignos de imitação. Assim foi Jó, tema de um dos mais interessantes, como
de um dos mais antigos exemplos de escrita poética, dramática, religiosa.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *